Todos os textos neste blog nada mais são que exercícios mentais, sem necessariamente corresponder a realidade. Tais exercícios se baseiam em um programa de Reprogramação Mental, conforme o livro "SUPER CÉREBRO: COMO EXPANDIR O PODER TRANSFORMADOR DA SUA MENTE", de Rudolph Tanzi.
Usei estas técnicas do livro no voleibol e melhorei tanto, que muitos que jogavam comigo, achavam que eu tinha me drogado. Portanto, estes exercícios do texto nada mais são do que uma técnica para potencializar o poder mental e modificar minha mentalidade, de negativa, para positiva.
Estes exercícios iniciei em janeiro de 2020, mas devido a problemas do “coração” (emoção), fui obrigado a parar. Mas estou reiniciando agora.
Os textos devem ser lidos como técnicas de Reprogramação Mental e não como a realidade tal qual a conhecemos. São criações mentais, baseadas em técnicas de visualização, e não criações realmente "Físicas" ou Espirituais.
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quarta-feira, 15 de julho de 2020

Coração: a Verdadeira Arma de Destruição em Massa


Qual a verdadeira potência "nuclear" que subjuga a humanidade? Alguém ligado à geopolítica responderia de pronto que é os Estados Unidos da América, com seu enorme arsenal nuclear. Os saudosos do socialismo apontariam a Russia. Outros a China. Mas todos estão errados. A única verdadeira potência ao qual todos estamos sujeitos é um pequeno pedaço em nosso peito, chamado "coração". Ele domina os líderes das potências nucleares e os guia conforme a ambição de cada um. Quanto mais ambicioso e de paixão desenfreada é o líder, mais perigo corre a humanidade. Portanto, não importa o tamanho do arsenal, nem qual líder poderoso tem o botão de emergência nuclear sob seu controle, o dedo sobre este botão age ou não conforme os desejos do coração do homem.

Não importa o quanto esbraveje o homem, ele é um escravo dos desejos do coração. Não importa o quão alto grite a mulher: ela é escrava dos desejos e ambiçôes de seu coração. É ele que define a atitude do traficante e da mocinha sem cérebro que se entrega a ele e seus comparsas. É ele que define a atitude do líder religioso que corrompe e rouba seu rebanho, em nome de si mesmo. É ele que domina o que se julga santo, ou se julga sujo. No fim, todos estamos sujeitos aos caprichos do coração, não importa se nos julgamos em demasia, ou nos desprezemos.

Você pode se julgar o líder dos líderes. No fim das contas, seu coração te levará à queda tanto quanto levou o mais simples de seus liderados. Você pode se considerar o mais frio dos homens. O próprio sentimento de frieza também parte de seu coração. No fim, santos ou não, ricos ou não, escravos somos de nosso coração e seus caprichos.


O Coração e minha Realidade Anterior


Posso dizer com certeza que todas as quedas de minha vida estão (na verdade estavam) ligadas ao coração. Posso listar inúmeras vezes, nestes exercícios de reprogramação que estou praticando, segundo o livro "Super Cérebro...", em que minha queda avassaladora esteve intimamente ligada a este pequeno órgão. E posso listar inúmeras vezes em que de humilhado pelo coração, humilhei na mesma medida, em minha loucura. Mas ficará para outros posts. Neste, vou mencionar somente um caso em que, do alto de minha religiosidade aparente, causei a minha própria humilhação. Do alto do que eu considerava a verdadeira ação espiritual, causei a minha destruição. O caminho que escolhi era o correto, mas o que era correto naquela época em uma pessoa sâ, em mim era apenas religiosidade, medo, revolta, etc.

Eu morava em Goiânia e fui trabalhar em uma grande empresa da cidade. "Crente" fervoroso (pelo menos na aparência), tinha um jeito de agir que para uns era o cúmulo de uma religiosidade sadia, para outros era cúmulo da ignorância. Convidavam para festas, eu tinha a resposta pronta: "Não, não me envolvo com festas por isso, e por...". Final de ano os funcionários da empresa alugavam mansão com piscina para festa de confraternização, me convidavam, e eu também tinha resposta pronta: "De forma alguma, por isso, etc, etc, etc". Imagina um "crente fervoroso" dando lição de moral, e tente imaginar a raiva dos irmãos espíritas e católicos da empresa, maioria absoluta ali. Mas para mim, qualquer atitude deles era bem vinda, boa ou má. Se boa, em meu fervor, considerava a "Cereja do Bolo". Se ruim, era fruto de minha atitude cristâ: os "maus" nem sempre lidam bem com os "bons" e "corretos", pensava eu, do alto de minha religiosidade aparente. Até que um dia minha chefe, uma mulher lindíssima, resolveu dar-me uma lição de moral definitiva, apesar de que era uma lição devastadora para o coração. Eu costumava ir de bicicleta, do Vera Cruz II em Goiania, até o centro da cidade, mais ou menos uns 15 quilômetros de bike. 15 Km para ir e 15 para voltar. Usava um casaco rasgado do meu avô, sem forro, num frio desgraçado. Minha chefe um dia se "apiedou"  de mim ( meu ego ferveu), e me prometeu uma blusa nova, para mim  trocar aquele velho casaco do meu avô. Passado vários dias e eu padecendo de frio na minha bike toda madrugada, nas baixadas do João Bráz, setor friorento da cidade, fui até a chefe e perguntei se ela tinha se esquecido da promessa. Ela disse que no dia seguinte traria a blusa nova. No dia marcado, ela apareceu na sessão  onde trabalhava e me entregou a blusa dizendo: "Está aqui o que te prometi. Essa blusa eu usava no canil do meu cachorro, para protege-lo do frio, mas tirei dele e te dou de presente". Na hora vem aquele choque, mas mesmo um crente fervoroso somente na aparência, consegui responder serenamente: "Obrigado, chefe, pelo presente. Deus te abençoe"

A pergunta é: "Quem está errado"? Eu, que do alto de minha falsa religiosidade,  não soube criar um ambiente propício a convivência, ou minha chefe, que certamente se viu incomodada com meu orgulho religioso, ou até ferida pela minha indiferença?



A resposta é uma só: nenhum dos lados está certo, óbvio. Eu não estava certo, pois eu apresentava ao mundo aquilo que não era, mesmo que o caminho apresentado por mim ao me negar a me envolver nas festas do "mundo" seria o correto, na visão cristâ. Há muitas formas de lidar com as situações da vida e eu, particularmente, nunca consegui me sair bem,  estando certo ou errado. Já minha chefe errou, claro, pois não importa o quanto ela me odiasse, há certos limites para se demonstrar este ódio. No fim, depois de anos revisando e meditando sobre o que eu passei em minha vida e lendo o livro "Super Cérebro: como expandir o poder transformador da sua mente", que cito em todas as postagens, cheguei à conclusão de que sempre ou quase sempre somos nós os responsáveis por nossa realidade. Nossa fraqueza influi no agir de nossos semelhantes em contato conosco. "Somos o que pensamos" (Buda), se pensamos com orgulho, atraímos o resultado deste sentimento em nós. "Fundo clama fundo, abismo atrai abismo" (Evangelista William Branham). Atraímos muitas vezes algo para nós exatamente porque é esta realidade criada por nossa mente. Pessoas de "Ego" frágil atraem preconceito, violência e muitas vezes, a morte. Pessoas com Super Ego se tornam megalomaníacas e atraem também diversos problemas. O orgulho, resultado do Super Ego, atraí o ódio da mesma forma que a pessoa com o ego fragilizado.

Portanto, nesta reprogramação mental e espiritual, tenho que ter em mente que não importa o quanto eu me considere: eu vou atrair aquilo que minha mente inadvertidamente criou - se criou bom ambiente, os frutos serão bons. Mas se eu alimentar ilusôes a meu respeito, pagarei o preço do meu orgulho. E não é isso que quero para minha vida. Pretendo expandir ao máximo minha consciência para debelar de mim tanto a fragilidade do ego quanto o orgulho do super ego. O equilíbrio é buscar a expansão da consciência, com amor. E estou fazendo isto orando com amor por todos que considero desafetos ou me consideram assim. Orando por todos os que conheço e não conheço. Buscando nas madrugadas o amor de Deus, tanto para mim, quanto para todos os que me consideram inimigos ou me odeiem. Estes são os passos iniciais nesta nova fase da reprogramação, segundo as técnicas do livro Super Cérebro: como expandir o poder transformador da sua mente, de Rudolph Tanzi e Deepak Chopra.


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